Quando essa convivência acontece em meio à natureza, então, tudo ganha outra dimensão. O esporte, o vento, o mar, a trilha — tudo vira cenário e ferramenta de conexão. No kite, por exemplo, a gente aprende junto, erra junto, comemora junto. Não é só sobre velejar. É sobre estar ali. Dividindo o tempo, o silêncio, o desafio. Nessas horas, a relação de pai e filho se transforma. A hierarquia dá lugar à parceria. E o que fica é isso: o gesto repetido, o incentivo, o olhar de quem está do lado.